segunda-feira, 22 de abril de 2013

Direito ganha no Restelo e junta-se ao CDUL na final

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Ao vencerem o Belenenses, ontem no Restelo, por 19-5, os advogados qualificaram-se para a sua sexta final do campeonato, que irão disputar sábado, diante do campeão nacional CDUL.

Ao contrário da equilibrada primeira meia-final, ontem realizada no EU Lisboa - na qual o CDUL bateu Agronomia, por curtos 32-27 - o jogo desta tarde foi claramente dominado pelo Direito, que provou, em 80 minutos, ser muito mais equipa que o conjunto azul. Dominando por completo o importante departamento das mêlées, e sendo claro vencedor da batalha entre os cruciais números 8-9-10, na qual Vasco Uva, Pedro Leal e Malheiro estiveram num nível muito superior aos opostos João Barreto, Jaime Freire e Manuel Costa, o quinze de Monsanto está na final com inteira justiça.

A muita festa nas bancadas - onde se encontrava o presidente da câmara lisboeta, António Costa e o Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, adepto e antigo praticante dos azuis -, o intenso calor e o ambiente entusiástico em redor do relvado, não contagiaram os chutadores das duas equipas, que desperdiçaram as primeiras três tentativas aos postes.

Mas a claque de Monsanto cedo teve razões para festejar e em pouco menos de 15" praticamente arrumava o encontro. Aos 24", após dois pontapés falhados, Pedro Leal acertou à terceira tentativa, após falta mal assinalada. Sete minutos depois faria os 6-0 e a jogar com um homem a mais (amarelo a Duarte Moreira), marcaria o seu único ensaio ao minuto 38.

Grande lance iniciado por "Pipoca", que ultrapassou quatro adversários com duas trocas de pés fabulosas, o apoio foi lesto a surgir e com três passes bem medidos e a defesa azul em fanicos, Luís Sousa (que começou a asa mas passou para a 2.ª linha com a saída de Eduardo Acosta aos 25") só teve que se baixar para marcar o ensaio que Leal converteria, para 13-0.

Com o par de médios sem conseguir pôr a máquina a carburar, o Belenenses só por uma vez foi à área de 22 contrária e tinha grandes dificuldades em conquistar terreno, pois os seus chutadores, nervosos, por quatro vezes (!) não conseguiram que a bola, pontapeada de uma penalidade, saísse do terreno.
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