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Portanto esperava-se ver um espectáculo dentro dos possíveis e até começámos bem, Celestino na cobrança de um livre directo inaugura o marcador num forte remate em jeito a não dar hipótese ao guarda-redes adversário, foi um grande golo que fez os adeptos respirarem de alívio depois de os primeiros minutos do jogo serem insuficientes.
Esse golo fez levantar a moral aos nossos jogadores que instantes depois conseguem realizar uma jogada pela a linha final em que Miguel Rosa finaliza.
Um golo no momento certo para demonstrarmos que quem manda no Restelo éramos nós e que os 3 pontos era o que interessava. Mas quando esperávamos ir para o intervalo com a vantagem de 2 golos a equipa com excesso de confiança cede e deixa marcar, o resultado começava a ganhar contornos imprevisíveis depois do momento alto da equipa na 1ª parte.
A 2ª parte veio e todos os que estavam presentes e talvez os ausentes pensaram que o mais óbvio era a equipa segurar o resultado e se possível matar o jogo, mas não, a verdade é que o Oliveirense foi a equipa mais adulta dentro do campo e virou o jogo a favor dos mesmos, e tinham a lição bem estudada, por isso, deu o espectáculo que deu no Restelo, anti-desportivo, muitas quedas para o chão, tempo perdido na nossa recuperação e o árbitro a ir na conversa.
Até que a equipa ganhou personalidade e começou a não devolver a bola à Oliveirense quando estes despejavam a bola para fora para os jogadores serem assistidos.
A partir daí José Mota arrisca tudo e conseguimos marcar através de um excelente
cabeceamento de Célio que já andava no ataque a espreitar oportunidades.
Apesar de termos jogado com uma equipa que ocupa os primeiros lugares da classificação não nos impediu de sermos superiores e fomos durante todo o jogo, só nos faltou cabecinha.
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