O avançado do Belenenses reconheceu que ainda não está «na plenitude das capacidades», mas mostrou-se confiante na sua utilidade para a equipa de Marco Paulo, abrindo ainda a porta à continuidade no Restelo, ele que está emprestado pelo Deportivo.
«Tenho de ver o que o Deportivo quer fazer no final da temporada. Uma coisa é verdade, quero jogar e, se possível, num clube onde me sinta bem e enquadrado com os seus objetivos. Ficar no Belenenses será sempre uma opção, se o Deportivo estiver de acordo e, claro, o clube me quiser. O Belenenses nunca deixou e nunca deixará de ser um dos maiores clubes do futebol português e sinto que existe um projecto para relançar o clube para uma dimensão diferente», começou por destacar, em declarações à sua assessoria de imprensa.
Rudy, que passou pela formação do clube e que regressou ao Restelo em janeiro, regista, até agora, quatro jogos disputados, três deles como titular, curiosamente sem que a equipa tenha marcado qualquer golo nessas partidas.
«Sinto que ainda não estou no ponto ideal para acrescentar valor à equipa. Foi para isso que vim e que aceitei este desafio de regressar a um clube que me está no coração. Quero muito ajudar o clube e a equipa a atingir os seus objetivos, mas tenho de ser realista. Estou à procura da minha forma ideal e de encaixar na equipa e cumprir com o que esperam de mim. Nos dois jogos em que estive de fora não entrei em pânico, porque sei bem o que posso dar à equipa mas também sei que ainda não estou em condições de o fazer na plenitude dos meus recursos. Mas se tiver continuidade chego lá rapidamente. Ainda estou a pagar a fatura de não ter jogado com regularidade na primeira metade da temporada, na Corunha. Foi a primeira vez que isso me aconteceu, na minha carreira», atirou.
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