Passo a colocar aqui a publicação do amigo Rui Manuel Cruz, no grupo do Facebook, "Queremos que o BELENENSES volte a ser o que era!", ao qual acho importante realçar, com a sua devida autorização, ao qual agradeço.
«A propósito das minhas posições contrárias à existência do Conselho Geral que é um órgão problemático e tendo em conta algumas criticas construtivas que me foram dirigidas por um associado, gostaria de clarificar a minha posição:
- O sistema de dupla governança tem provado ser um verdadeiro fiasco em matéria de gestão criando entropia nas decisões;
- O Conselho Geral é estatutariamente um órgão que possui membros natos e membros indicados;
- Não se compreende que um órgão de relevo não seja sufragado. Logo, pode ser condicionado por "correntes" numa perspectiva de eternização de um certo status-quo;
- Que a lógica pela qual funciona é assim uma lógica dinástica que favorece a continuidade e não dá lugar a movimentos de "ruptura criativa" que fazem as coisas avançar;
- Que estão nesse órgão pessoas cujo contributo para o Belém é igual a zero. Apenas estão lá por serem filho de, ou neto de. Este facto é um espelho do " regime sucessório" a que a organização deste órgão obedece;
Não deveria continuar a existir nos moldes em que funciona e está estatutariamente instituído, podendo e devendo ser substituído por outro órgão cuja composição de membros natas fosse substancialmente inferior (proponho em metade mais um) à de um conjunto de membros eleitos pelos sócios.»
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